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Bicicletas compartilhadas passam a aceitar novo meio de pagamento

Com o objetivo de facilitar o acesso e reforçar a consolidação da bicicleta no uso diário, Tembici e Ticket Log firmam parceria

Em 2020, a mobilidade ativa atingiu um novo patamar e o uso de bicicletas aumentou durante o ano. A Tembici, operadora do sistema de bicicletas compartilhadas patrocinado pelo Itaú Unibanco, pegou essa onda e se uniu com a Ticket Log para ampliar as formas de pagamento na modalidade.

De acordo com a empresa, 54% dos clientes informaram utilizar a bicicleta compartilhada para ir e voltar do trabalho, assim o objetivo da parceria com a Ticket Log é facilitar o acesso à bike a partir de novos meios de pagamento e integração.

“Integrar os sistemas Bike Itaú, com organizações que oferecem soluções de mobilidade, facilita esse acesso e reforça a consolidação da bike para uso diário nos trajetos ao trabalho. É fundamental que mais parcerias assim sejam concretizadas, para intensificar o fomento da mobilidade ativa”

afirma Caio Abibe, do setor de Novos Negócios da Tembici.

Segundo Douglas Pina, Head da Divisão de Frota e Soluções de Mobilidade da Edenred Brasil, proprietária da Ticket Log, a iniciativa faz parte da estratégia de ampliar as opções de mobilidade por meio de diversas integrações. 

“A parceria com a Tembici reforça o nosso objetivo de oferecer soluções de mobilidade inteligentes, flexíveis às necessidades dos usuários, sempre pensando na simplicidade dos processos e na valorização do tempo das pessoas”

comenta Pina.

A parceria possibilita aos clientes utilizarem o saldo do cartão Ticket Car, usado para pagar combustível e transporte público, para alugar as bikes da startup. A partir do Ticket Car, a empresa vem buscando diversificar os meios de pagamento disponíveis há um tempo, focando em meios mais sustentáveis como exemplo a recarga do Bilhete Único.

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Isso é obrigatório.
Isso é obrigatório.

Concorrentes da Uber, eletromobilidade e inovações em 2020 – Não durma no ponto!

As principais notícias da última semana em uma leitura rápida e informativa. Comece a semana conectado no mundo. Não durma no ponto!

2020 pode ser a década da virada

Essa segunda vamos começar com os desafios do modelo Uber. Abaixo estão os primeiros textos, mas esse aqui, você vai ficar de boca aberta.

Já se sabe que os carros autônomos são uma realidade não tão distante. Como continuar com a economia compartilhada se os carros serão autônomos?

Lembrando que a Uber e similares possuem motoristas para pagar, essa concorrência fica ainda mais acirrada.

Assim, muitas empresas, inclusive brasileiras como Embraer, estão investindo em inovações e soluções para a mobilidade urbana e 2020 promete ser o ano das mudanças. Saiba mais.

Falando de mobilidade…

A procura por veículos elétricos tem aumentado e a relação entre mobilidade e sustentabilidade é o foco principal nessa discussão.

Dirigentes públicos e empresariais buscam desenvolver o Plano Nacional de Eletromobilidade e, em algumas cidades, os ônibus elétricos já fazem parte da legislação para contribuírem na redução de emissões de CO2.

Em um mundo que tem buscado cada vez mais melhorar a qualidade de vida, gestores e operadores do transporte devem começar a desenvolver modais ativos e também sustentáveis. Esse será o novo normal.

Porém, para desenvolver novas tecnologias, é necessário ouvir o público!

Pesquisas no Brasil traçam os motivos e as dificuldades das pessoas que utilizam o transporte coletivo durante a pandemia e apontam melhorias a serem realizadas.

Com isso, dados de Recife são de se assustar. A preocupação com o distanciamento social foi uma das atitudes de menor adesão quanto aos cuidados durante o percurso realizado pelas pessoas entrevistadas.

Já um outro estudo realizado em DF, apontou um perfil de quem utiliza o transporte público durante a pandemia, podendo ser utilizado para traçar metas para melhoria. 

O levantamento mostrou que a maior parte das pessoas utilizam o transporte público 5 vezes ou mais na semana, 2x ao dia, sendo as principais finalidades de uso para trabalhar e/ou estudar nos horários de pico, ou seja, das 5h às 8h e das 17h às 20h.

Já dá pra ter uma noção do que fazer.

E o Distrito Federal não espera.

Segundo a Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (SEMOB/DF), um novo edital de mobilidade ativa será lançado no DF ainda este mês

O edital apresenta algumas mudanças no que se refere às empresas operantes e busca incentivar a mobilidade ativa na sociedade. 

O edital abre processo de licitação para gestão de bicicletas compartilhadas na cidade. Essa iniciativa faz parte de um conjunto de ações para melhoria e integração dos modais de transporte.

E mais: O “home office” como alternativa para redução de lotação no transporte público

Nesta  terça-feira, 15 de setembro de 2020, o prefeito da capital paulista, Bruno Covas, instituiu o regime permanente de teletrabalho para funcionários públicos. A adesão é facultativa e secretários e subprefeitos terão 90 dias para apresentar os novos planos.

A medida vem como justificativa para redução do trânsito e poluição; menor pressão sobre os sistemas de transportes, em especial ônibus, trens e metrôs; e redução de despesas de custeio.

Será que quem descobriu o home office fará de tudo para tê-lo depois da crise?

Pensa aí e depois me diz.

Bom, este é o ponto final.

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Novo edital de mobilidade ativa será lançado no DF

O edital apresenta mudanças e busca incentivar a mobilidade ativa através da melhoria e integração dos modais

A Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (SEMOB/DF) concluiu o novo edital de Chamamento Público para o Sistema de Mobilidade Ativa Compartilhada. A previsão é que o edital seja lançado na segunda quinzena de setembro.

O edital permite a operação de mais de uma empresa no Distrito Federal e prevê a expansão do serviço em outras regiões. As bicicletas compartilhadas poderão ser disponibilizadas, em estações fixas ou não, próximas a terminais rodoviários, metrô e BRT, bem como em áreas de grande movimentação, como escolas e hospitais.

“Queremos dar continuidade a um serviço sustentável de transporte e que facilita o deslocamento das pessoas.”

– Valter Casimiro, Secretário de Transporte e Mobilidade.

Valter explica ainda que a empresa que estava antes pediu a rescisão do contrato. O edital anterior tinha como exigência a cobrança máxima de R$10 reais por ano, fazendo com que a empresa não pudesse aumentar o valor da tarifa. Assim, os serviços foram interrompidos no ano passado.

A SEMOB informa que, no novo edital, as providências de implantação, operação e manutenção dos serviços não acarretarão qualquer ônus financeiro para o Governo do Distrito Federal. 

O prazo para início do serviço de bicicletas compartilhadas serão de 30 dias corridos após assinatura das propostas, que deverão conter informações sobre o tempo de utilização dos equipamentos e a tarifa a ser cobrada, definidas pelas empresas contratadas.

Como parte da melhoria da mobilidade ativa na cidade, a SEMOB vem colocando em prática ações de curto e médio prazo, buscando viabilizar o Programa Cicloviário de Brasília. O objetivo é integrar todos os outros modais e fornecer mais segurança à sociedade que utiliza os serviços.

Segundo dados dos modos de transporte mais usuais em Brasília/DF, os carros compreendem 43% do total, seguido pelo Sistema de Transporte Público Coletivo (41%), andar a pé (10%) e, por último, o uso de bicicletas, que compreende menos de 5%.

De acordo com a Pesquisa do Perfil do Ciclista no DF, em 2018, cerca de 41% das pessoas entrevistadas indicaram a infraestrutura como motivação para pedalar mais. Entretanto, outras 33% apresentaram o mesmo aspecto como um problema a ser enfrentado no dia a dia.

Logo, o novo edital está pautado nos princípios e diretrizes do Plano de Mobilidade Ativa no Distrito Federal (PMA/DF) que visa orientar e coordenar ações governamentais voltadas a Mobilidade a Pé e a Ciclomobilidade, melhorando o sistema e buscando a integração dos modais de transporte público. 

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