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Quando é mais rápido comprar um carro do que andar de ônibus

A importância da transformação digital imediata nas empresas do setor de transporte público

Utilizar o transporte público nas grandes cidades é um fator positivo considerando médio e longos trajetos, os quais, se realizados por carros, enfrentariam grandes congestionamentos. Quando comparado o custo do meio de transporte, os ônibus saem disparadamente mais em conta do que o transporte privado (carro particular, Uber ou Táxi), sendo este o principal fator que colabora para a utilização do transporte coletivo.

No entanto, há um grande desafio para os clientes de ônibus: a emissão do cartão de transporte. Sendo um cartão recarregável com créditos exclusivos para utilização dentro da cidade, cada município apresenta seu próprio cartão “único” e suas próprias regras para emissão.

A ONBOARD esteve em Brasília entre os dias 23 e 26 de junho de 2020 para apresentar o projeto do DBD (Dispositivo de Bilhetagem Digital) com o intuito de apresentar novas tecnologias desenvolvidas para um sistema que, utilizado na cidade, é carente de mudanças. Estavam presentes a SEMOB (Secretaria de Mobilidade Urbana do Distrito Federal), o BRB (Banco Regional de Brasília), a Sufisa (Subsecretaria de Fiscalização, Auditoria e Controle) e a Viação Piracicabana DF.

A fim de entender os desafios do sistema de transporte público, Luiz Renato M. Mattos, CEO da ONBOARD, foi atrás da emissão do bilhete de ônibus na cidade de Brasília. O processo como um todo durou cerca de 50 minutos, lembrando que, em período de pandemia, não havia filas no local. 

“Fui na plataforma do metrô para poder fazer o cartão da primeira via, antes ele era feito lá. Ao chegar no local, me informaram que na verdade era na galeria, em outro espaço reservado exclusivamente para fazer os cartões. Esse espaço ficava na plataforma de cima da rodoviária e eu tive dificuldade inclusive de encontrar, sendo bem longe de onde eu estava. Uma vez que fiz a primeira via na galeria, lá não fazia a recarga do cartão. Então, ao pedir informações novamente, indicaram que eu precisava descer até onde era o metrô de novo para poder recarregar. Mas, por ter um ponto de recarga do BRT próximo, consegui fazer a recarga do cartão ao invés de voltar para o metrô”.

relata Luiz Renato.
Emissão do cartão de transporte em Brasília.
Foto: Luiz Renato M. Mattos.

A dificuldade na emissão do cartão de transporte implica seriamente na atração do sistema, o qual deveria ser facilitado para evitar complicações indesejadas, visto que o mesmo sofre constantes crises por depender quase que exclusivamente de receita proveniente da venda de tarifas. Além do mais, as complicações físicas da experiência em Brasília envolveram locais extremamente distantes, sendo necessário a utilização de um veículo para locomoção, de acordo com Luiz Renato.

Esse relato não é raro. Camila Samya comentou em seu twitter, no dia 06 de junho de 2020, a demora no processo e as informações errôneas que são passadas aos clientes. “No meu primeiro dia de faculdade, eu fiquei horas na empresa de ônibus pra fazer meu cartão que no fim não deu certo, depois me passaram informação errada de onde ficava o ponto de ônibus”.

O transporte público está perdendo espaço por não acompanhar a transformação digital

Diante da necessidade de priorização do transporte público devido as frequentes crises que o setor enfrenta, o problema relatado influencia a preferência por automóveis. A fabricante de carros Volkswagen realizou, no dia 25 de junho de 2020, um evento de lançamento online do novo carro Nivus por meio do Whatsapp, o evento envolveu a venda de 1.000 carros em apenas 8 minutos.

“A Volkswagen aproveitou o embalo do isolamento social e acelerou a concessionária digital, o DDX (Digital Dealer eXperience) com realidade aumentada e excelência em UX. É o ‘better, faster, cheaper’ em estado puro, acontecendo aqui e agora.”

Filipe Bartholomeu, CEO na Almap BBDO, publicou em seu LinkedIn.

Em termos de mobilidade, isso pesa muito, pois, afinal, de acordo com a literatura e a experiência mundial, o transporte público é a coluna vertebral de todo projeto de mobilidade. Filipe ainda complementa que o carro é a “prova viva de que tecnologia e design nasceram um pro outro”, logo, a transformação digital se torna necessária para acompanhar as mudanças no mercado e sobreviver em um mundo cada vez mais competitivo.

Num primeiro momento, gestores podem imaginar que a transformação digital no transporte público é possuir um aplicativo ou um sistema embarcado moderno, no entanto, para haver uma transformação digital real é necessário uma orientação aos dados, aliada à experiência do cliente e aos processos ágeis baseados em testes e validações.

Contudo, conclui-se que, diante das medidas implementadas até hoje, adquirir um carro de quase R$80 mil em apenas 8 minutos é muito mais fácil do que andar de ônibus, frente aos 50 minutos para emissão de um único cartão de transporte.

Como a ONBOARD está ajudando na transformação digital do setor de transporte público

A necessidade de se atentar à combinação de fatores culturais e socioeconômicos para tal transformação leva a ONBOARD a compreender o cenário da realidade do transporte público e propor novas soluções para as empresas do setor. A ONBOARD criou um sistema de Bilhetagem Digital chamando a atenção para a proposta de Account Based Ticketing (ABT) com software aberto Android, enquanto concorrentes continuam com seus sistemas fechados e ultrapassados. 

Podemos falar que nós fomos a primeira empresa no mundo a vender créditos de transporte público por redes sociais (apenas a China vendia pelo Wechat). Ou seja, nós estamos na vanguarda do movimento. Resta o setor corresponder e embarcar nessa com a gente.

Luiz Renato M. Mattos, CEO da ONBOARD.

O sistema de bilhetagem digital da ONBOARD reúne características únicas, superando a atual bilhetagem eletrônica, apresentando funcionalidades como controle de frota, ambientes de trabalho, chat interno, cadastros, atendimento, CRM (Customer Relationship Management, ou Gestão de Relacionamento com o Cliente), relatórios, Reconhecimento Facial, entre outras características. 

Ademais, o Dispositivo de Bilhetagem Digital da ONBOARD, mais conhecido como DBD, é o equipamento de bilhetagem que vai embarcado em ônibus, terminais e estações de trens e metrôs para validação dos cartões de transporte. Atualmente, os equipamentos semelhantes são conhecidos como validadores. No entanto, o DBD apresenta a tecnologia e a praticidade que um sistema de transporte necessita, além de possuir um design totalmente inovador.

“Comparar o DBD com um validador é a mesma coisa que comparar um smartphone com uma calculadora. Ou seja, possui o recurso, mas faz muito mais.”

complementa Luiz Renato.

A partir da Bilhetagem Digital ONBOARD há um ganho no que se diz respeito à colaboração com o ambiente urbano, pois é capaz de, a partir da utilização de dados e realimentação do sistema, reduzir o impacto negativo do deslocamento na vida de pessoas, transformando isso numa experiência muito menos complicada, sobrando tempo, recurso e ímpeto para outras atividades. 

Essa experiência é positiva tanto para as empresas – que terão processos melhor traçados, juntamente com uma inteligência de dados para embasar alterações no sistema de transporte – como para as pessoas, que terão um impacto muito diferente em seus deslocamentos. Luiz complementa: “No final do dia, andar de ônibus precisa ser mais fácil do que comprar um carro. E o papel da ONBOARD não é só tornar o andar de ônibus melhor do que comprar carro, é tornar o andar de ônibus melhor do que o andar de carro.”

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Isso é obrigatório.
Isso é obrigatório.

Prefeitura adia para setembro prazo para troca de bilhetes anônimos e antigos

Bilhetes anônimos ou emitidos antes de 2014 serão cancelados se tiverem saldo superior a R$43 em 1º de outubro

A SMT – Secretaria Municipal de Transportes e a SPTrans, que regula os ônibus e o Bilhete Único na capital paulista, prorrogaram o prazo limite para a troca de cartões anônimos e/ou anteriores a 2014 para 30 de setembro. Antes usuários precisavam trocar seus cartões até 1º de junho para mantê-lo ativo com saldo superior a R$ 43. Bilhetes Únicos que possuem saldo superior a esse valor de 10 tarifas (R$ 43) terão seu cartão cancelado – após o decreto de hoje, apenas em 1º de outubro.

Relembre: Decreto cancela Bilhete Único Anônimo com saldo superior a R$ 43 em 90 dias. 

A SPTrans orienta que os cidadãos troquem o quanto antes seu bilhete antigo, como nos modelos abaixo, por um novo, para evitar a concentrações próximas a data. Usuários têm esperado até 4 horas em fila para conseguir um bilhete e isso pode aumentar próximo do prazo limite.

Modelos que precisam ser trocados.

Em nota a SMT afirma que “A decisão de ampliar o prazo foi tomada para beneficiar os passageiros que ainda não conseguiram reduzir o saldo para menos de R$ 43”.

Segundo a secretaria existem cerca de 50 mil cartões entre os que serão cancelados caso possuam mais de 10 tarifas em 1º de outubro.

Para fazer um novo cartão o usuário do transporte público de São Paulo deve entrar no site da SPTrans e fazer um cadastro com envio de foto 3×4. Essa foto deve ser de frente, em um fundo neutro e será estampada no cartão.

Após a aprovação, o cartão poderá ser retirado em um posto de atendimento indicado.

Confira a nota da Secretaria Municipal de Transportes na íntegra:

A Secretaria de Mobilidade e Transportes (SMT), por meio da São Paulo Transporte (SPTrans), informa que prorrogou até 30/09/2019 o prazo para o uso do saldo do tipo Comum superior a 10 tarifas, o equivalente a R$ 43, nos cartões do Bilhete Único emitidos antes de 2014.

A decisão de ampliar o prazo foi tomada para beneficiar os passageiros que ainda não conseguiram reduzir o saldo para menos de R$ 43 e é publicada na edição desta quinta-feira, 23/5, no Diário Oficial da Cidade.

Cerca de 50 mil cartões com códigos 52, 59 e 110 estão nessa condição.

Inicialmente, a Portaria 50 de 5 de abril de 2019 previa que as mudanças ocorreriam a partir do dia 1º de junho. Agora com a prorrogação, é possível utilizar os créditos excedentes por mais 4 meses, até 30/09/2019.

Atenção!

Quem precisa trocar o Bilhete Único?

Somente quem possui no mesmo cartão as seguintes situações:

– utiliza somente crédito Comum;

– não tem créditos vale-transporte;

– o cartão foi emitido antes de 2014 ou é anônimo; e

– não utilizará o excedente de crédito comum acima de R$ 43 até 30/09/2019.

A SPTrans orienta o usuário a consultar a situação do seu Bilhete Único através do link http://www.sptrans.com.br/consultabilhete, antes de se dirigir a um Posto de Atendimento.

Quer praticidade? 

A OnBoard está desenvolvendo a entrega do Bilhete Único em casa. Deixe seus dados abaixo para saber do lançamento em primeira mão. 

* obrigatório





Bilhete Único Personalizado vira a regra em SP; veja como fazer o seu

O Bilhete Único anônimo será descontinuado e usuários devem trocar pelo Personalizado.

A última portaria da SPTrans alterou bastante coisas no Bilhete Único da capital, principalmente no Vale-Transporte.

Outra mudança foi o encerramento da vida útil dos bilhetes anônimos. Essa modalidade, que não está atrelada a um CPF nem possui foto, já vinha sendo descontinuada desde o ano passado, sem novos cartões emitidos.

A novidade, porém, é o cancelamento dos cartões sem identificação, que até então ainda podiam ser carregados.

Usuários do transporte público de São Paulo devem solicitar à SPTrans o Bilhete Único Comum Personalizado, que pode ser feito pela internet gratuitamente e retirada em postos ou diretamente neles, mas esse com taxa.

A SPTrans informa que os cartões não feitos pela internet, identificados, mas sem foto, custam R$4,30 mais uma compra mínima de R$21,50.

Pela internet usuários enviam uma foto 3×4 e depois retiram gratuitamente um cartão nos postos de atendimento da SPTrans.

Acesse nosso artigo especial para aprender como solicitar seu Bilhete Único Comum Personalizado pela internet ou presencialmente.

Como fazer o Bilhete Único Personalizado em São Paulo?

Veja um passo a passo de como fazer o Bilhete Único personalizado em São Paulo!

Ter o Bilhete Único é uma ótima vantagem para quem circula por São Paulo, obtendo benefícios como a integração e mais segurança e praticidade nas viagens. Mas na capital paulista existem diferenças entre os tipos de Bilhete Único e como obtê-los.

Bilhete Único Comum Turista (cadastro simplificado)

O Bilhete Único Comum com cadastro simplificado pode ser obtidos em Postos de Venda e Atendimento da SPTrans, mediante apresentação de documento com foto e CPF e o pagamento de R$4,40 pelo cartão, mais uma compra mínima de 5 créditos no valor de R$22,00, totalizando R$26,40. Estrangeiros devem apresentar o passaporte.

Atenção! Se você ainda tem o bilhete sem identificação, ou seja, que não está vinculado a um CPF, prepare-se para a descontinuação desse modelo, conforme decreto da prefeitura.

É importante dizer que o bilhete com cadastro simplificado não permite a compra de créditos no tipo Mensal e Diário, créditos Vale-Transporte e o benefício Bilhete Amigão, que estende o tempo da integração aos finais de semana.

Atenção! Durante pandemia de Covid-19, o Posto Central só está atendendo com agendamento prévio. Os serviços que necessitam do atendimento presencial estão disponíveis para agendamento no site de atendimento digital: sptrans.com.br/atendimento.

Bilhete Único Comum Personalizado e Identificado

Nessa modalidade o Bilhete Único possui algumas diferenças. Para solicitá-lo é necessário se cadastrar no site da SPTrans, enviar uma foto 3×4 e depois retirar o cartão em um dos Postos de Venda e Atendimento da SPTrans.

O Bilhete Único Comum Personalizado se diferencia do primeiro pelo cadastro digital e a não necessidade de pagar qualquer taxa pela aquisição do cartão. Dá para comprar o Mensal e o Diário, além de carregar com créditos do tipo Vale-Transporte. 

Faça o seu bilhete com cadastrado assim que puder, pois em breve os cartões anônimos serão descontinuados pela SPTrans.

Veja abaixo como fazer o Bilhete Único Personalizado pela internet:

Acesse a página de cadastro no site da SPTrans.

Ao entrar na página de cadastro pela primeira vez você deverá informar seus dados como na imagem abaixo:

Na próxima etapa você precisa do seu CEP e mais alguns dados. Deverá também informar um e-mail para comunicações e como forma de acesso ao portal da SPTrans. Com tudo completo, vá em ‘prosseguir’.
Insira seu e-mail e clique em ‘prosseguir’!

Escolha uma senha para sua conta na SPTrans e pronto! Conta feita.

 

Nesta etapa, será necessário entrar na sua conta com o login e senha feitos anteriormente.

Clique em enviar foto.
 
Nesse momento sua foto já está no site e você precisa editá-la. Arraste a caixa de seleção até que ocupe a foto inteira e vá em ‘Salvar Foto’.

Como editar a foto corretamente e enviar à SPTrans

O primeiro passo é tirar uma foto em um fundo neutro. Pode ser uma parede branca, por exemplo – e editar a foto no tamanho desejado: 3×4. Para isso, abra a foto em um editor.

Entre os editores mais comuns em computadores temos o Paint e o Microsoft Office Picture Manager.

Você também pode digitalizar uma foto 3×4 e salvá-la no seu computador.

Por fim, com tudo pronto e enviado, você deve esperar algumas horas. As fotos são avaliadas uma a uma e pode demorar um pouquinho.

Se aprovado, basta retirar seu Bilhete em qualquer Posto de Atendimento da SPTrans.

Continue digital

Hoje existem diversas opções de recarga online do Bilhete Único, que nos ajudam a evitar as filas constantes nos postos físicos de recarga.

Com seu bilhete cadastrado em mãos e um bom app de recarga você nunca mais ficará sem saldo!

Se ainda tiver dúvidas, acesse a página da SPTrans no Facebook no botão abaixo ou clicando neste link

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Tarifas do transporte público SPTrans atualizadas aqui.