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OnBoard Mobility participa do maior programa de aceleração de Minas Gerais

Chegamos ao SEED em Minas!

A partir desta semana, até o final de janeiro, nós da OnBoard Mobility estaremos no programa de aceleração SEED, do governo de Minas Gerais, em Belo Horizonte. O SEED impulsiona o ecossistema de startups do estado, incentiva startups com propostas de valor significantes e acreditaram em nosso trabalho feito até aqui.

A OnBoard Mobility, que compreende o app OnBoard, o chatbot Bipay e esse blog, passará por uma série de mentorias nas mais diversas áreas. Estamos trabalhando em conjunto a outras startups, com o objetivo de acrescentar muito à nossa visão de negócio e ajudar a construir um serviço ainda melhor para você.

Além disso, participaremos de atividades de difusão do empreendedorismo por todo o estado, contribuindo com a construção de uma cultura empreendedora no país, tão importante para enfrentarmos os dilemas da economia brasileira.

Podemos dar spoilers? Essa parceria com o SEED Minas tem tudo para levar nossos serviços para a capital mineira. Com isso, BH pode ser o mais novo lar de nossos pagamentos inteligentes no transporte público. Super empolgante! Mas calma que logo mais novidades virão.

Por enquanto, fiquem com essas fotos do SEED e de nossos primeiros dias aqui em Belo Horizonte. Aqui o trem é bão dimais!

O que chatbots podem fazer pela sociedade?

Chatbots brasileiros querem levar informação para usuários da internet.

A maioria dos brasileiros está conectada à internet, segundo dados do IBGE (2016), apesar disso, o acesso a informação relevante não necessariamente acompanha essa evolução. Recentemente, diversas páginas foram derrubadas pelo Facebook acusadas de espalhar notícias falsas. Isso é só a ponta do iceberg.

Pensando no campo da desinformação instalado no país, iniciativas buscam mudar nossa relação com internet e informação por meio de robôs e inteligência artificial. Com isso, tentam garantir acesso fácil à verdade sobre assuntos da vez, leis e direitos.

Já falamos de chatbots em português por aqui, um tema muito pertinente na atualidade. E trazemos para vocês os chatbots que querem tornar as coisas na internet e, por extensão, na sociedade, mais simples e saudáveis.

Fátima: checagem de notícias falsa

A plataforma Aos Fatos criou a robô Fátima, inicialmente no Twitter – em breve estará como um chatbot no Facebook também. A Fátima tem o objetivo de contrapor notícias falsas, identificando e respondendo pessoas que compartilharam boatos no Twitter.

Ao encontrar o link de uma notícia falsa – previamente analisada pela plataforma Aos Fatos – a Fátima dispara um tweet com a informação verdadeira, advertindo o usuário.

Robô Fátima no twitter

Existe a expectativa de que Fátima contribua para uma internet mais democrática e segura durante as eleições de 2018. A intenção é evitar o mar de desinformação que foi a eleição norte-americana de 2016.

Tê: o chatbot da comunidade LGBTI+

O Brasil é o país que mais mata pessoas LGBTI+ no mundo, mesmo com a fama de país acolhedor. Segundo o Grupo Gay da Bahia, ONG que produz estatísticas sobre os casos de violência (o estado brasileiro não possui esses dados), em 2017, 445 gays, lésbicas, bissexuais e transexuais foram assassinados no país.

A partir dessa violência generalizada, a startup Todxs criou a chatbot Tê. O objetivo é disseminar informação sobre o assunto e munir pessoas LGBTI+ de seus direitos em todo o país.  

Começe um papo com a Tê na página da Todxs no Facebook. A partir de um oi o chatbot enviará opções para você. Se informe sobre como identificar os tipos de LGBTIfobia e descubra leis que podem te proteger e que criminalizem a LGBTIfobia na sua localidade. Saiba, também, onde existem delegacias especializadas em violência por motivo de ódio.

Outro serviço bacana é o “comunidade”, em que a Tê dá opções de biografia de ícones no LGBTI+ do país. Entre eles, Laerte, Cazuza, Jorge Lafond e João W. Nery.

A Todxs é uma startup social, que tem a missão de empoderar pessoas à margem da sociedade, sendo referência em diversidade e inclusão social no Brasil. Por meio da inovação e do empreendedorismo busca atingir esses objetivos e melhorar a vida de LGBTI+ por aqui, bacana né?

Somos muito entusiastas de tecnologias pensadas no social, e queremos sempre descobrir novos chatbots que fazem a diferença! Conhece mais ideias bacanas como a Tê, Fátima, Beta ou o Bipay? Deixe um comentário que nós vamos escrever sobre!

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Chatbots e convergência: revoluções no cotidiano

Quem está ligado em tecnologia já deve ter ouvido a palavra convergência, tema muito debatido no começo do século e ainda hoje relevante quando o papo são novas tecnologias.

No centro da disseminação dos chatbots, assistentes virtuais, que por meio de chats nos ajudam em atividades do dia a dia, o assunto ganhou um novo fôlego. Qual é a relação dos dois? Esse post tem o objetivo de explicar isso para você.

Explicando convergência

Pensava-se no século XX que a convergência levaria a uma utopia da “caixa preta”. Um único equipamento teria todas as funções tecnológicas disponíveis. A ideia vinha em meio ao nascimento dos computadores e da multiplicação de gadgets, como videocassetes, videogames e outros equipamentos eletrônicos.

Imaginava-se que essa multiplicação de aparelhos só poderia levar a fusão de todos eles. Pela extrema dificuldade de transporte e armazenamento de tantos equipamentos.

A ideia de um único aparelho, contudo, naufragou. Como sabemos, hoje possuímos de tablets a relógios digitais. E parece improvável que uma única máquina possa atender todas as nossas necessidades.

Ao ler Henry Jenkins, em seu livro “Cultura da Convergência” fica claro que a convergência tem acontecido de outra forma: o software. E não o hardware. Ao invés de uma única máquina que faz tudo, existem diversas máquinas que conversam entre si e fazem os mesmos serviços.

É por isso que podemos comprar o mesmo item em sites e aplicativos, jogar jogos em smartphones, consoles, computadores e tablets. Ou mesmo pagar uma compra com o relógio, o cartão ou o celular.

A nova relação com as mídias e tecnologias

A convergência traz uma nova relação cognitiva com os equipamentos e as mídias, não somente uma mudança tecnológica.

Segundo a Wikipédia “cognição é o ato ou processo da aquisição do conhecimento que se dá através da percepção, da atenção, associação, memória, raciocínio…”.

E quando Jenkins fala que a nossa relação cognitiva muda com a convergência, ele quer dizer que a forma como percebemos e nos relacionamos com a mídia se transforma. Quer ver como?

A TV tem experimentado profundamente essa mudança. Se antes nos reuníamos na sala para acompanhar com a  família nossos programas favoritos, hoje ver TV é uma experiência bastante individual.

Um exemplo simples são séries e filmes. Poder assistir uma produção no celular transformou para muitos o que era uma atividade para os fins de noite, antes de dormir, com companhia, em compromissos matinais, no ônibus, sozinhos até o trabalho.  

O que chatbots tem a ver com isso

Rapidamente, podemos chamar os chatbots de assistentes virtuais, conceito difundido pela Cortana, Siri e similares. São robôs, que por meio de chats, realizam tarefas básicas como programar um alarme ou informar o clima.

Muitos chatbots usam Inteligência Artificial, permitindo que aprendam com suas interações e nos deem respostas mais criativas e interessantes.

Esses assistentes fazem parte da convergência ao oferecer serviços que antes eram prestados de outra forma. Não é algo necessariamente novo, mas um novo canal. Convergiu o software!

Convergência e chatbots no dia a dia

Se pegarmos alguns dos exemplos do post sobre 4 chatbots em português, temos ali alguns exemplos de convergência acontecendo.

Bipay, assistente virtual que recarrega o Bilhete Único e celulares, é um bom ponto de partida. O chatbot permite que usuários abandonem as filas das bilheterias, e oferece um serviço sem taxas e sem necessidade de novos downloads. Assim, muda a relação do consumidor com o transporte público e a compra de passes.

Também torna os meios digitais mais acessíveis, ao permitir aos usuários utilizarem os aplicativos já instalados, sem a necessidade de baixar um app exclusivo para recarga.

Além disso, ao facilitar o processo de recarga traz de volta as pessoas afastadas do transporte público. 

A Beta, robô feminista, faz pressão em parlamentares para que não aprovem retrocessos em projetos de lei. Ela é o canal entre políticos e sociedade, com potencial de mudar nossa relação com protestos online.

O chatbot comunica os projetos de lei e envia, por nós, e-mails para os parlamentares. A princípio isso pode aumentar o número de pessoas engajadas, maximizando o debate nas redes sociais.

Essas tecnologias já chegaram e estão por aí. O frequente uso delas pode mudar nosso cotidiano. A convergência não é um bicho de sete cabeças. Porém, sem dúvida, veio para mudar nosso ponto de vista sobre diversas coisas.

Comente exemplos que você já percebeu de convergência e o que pensa sobre isso! Deixe sua opinião abaixo!

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5 tendências em tecnologia no transporte público

É possível melhorar o transporte público com investimentos em tecnologia e inovação

Photo by Erik Witsoe on Unsplash

A rotina de entrar em um carro e enfrentar horas no trânsito das grandes cidades tem ficado cada vez mais exaustiva. Com isso, muita gente já percebeu que optar pelo transporte público é a melhor opção para chegar na hora certa e se estressar menos, apesar de todos os problemas que nós conhecemos.  

Embora isso seja verdade, os modais no Brasil e no mundo ainda vivem no passado. As regulações e as tecnologias no transporte são datadas e podem ser substituídas ainda hoje por sistemas mais eficientes. 

Esse artigo vai mostrar 5 tendências no transporte público mundial que têm impactado significativamente a forma como pessoas se locomovem pelas cidades. Confira!

Parcerias público privadas em software e Big Data

A integração de informações de diversos sistemas sempre foi um problema para empresas públicas. Pensando nisso, novas e desafiadoras startups vêm rompendo com esse paradigma ao criar softwares de código aberto. Esse códigos podem ser usados por diversos players e melhorar a qualidade dos serviços.

A tecnologia no transporte público pode oferecer diversas informações, como horário do ônibus, pontos próximos e rotas mais rápidas. Para as empresas, possibilita em cálculos de manutenção e otimização da infraestrutura geram menos gastos.

Já abordamos no blog nossos apps favoritos de horário do ônibus na capital paulista, e alguns deles contam com recursos muito interessantes. Tudo isso nos leva a segunda grande tendência:

Integração dos modais em um mesmo passe

É comum que metrô, trem e ônibus exijam bilhetes diferentes, ainda mais se colocarmos outras cidades na análise. A Região Metropolitana de São Paulo é um exemplo.

Porém, hoje é cada vez mais necessária a integração total entre os modais e sistemas, utilizando um mesmo passe com um único pagamento. Sem necessidade de filas, cartões diferentes e diversas transações.

Cada etapa a menos representa uma economia significativa de tempo para as pessoas e um trânsito mais fluído.

O Bilhete Único de SP representa uma importante ferramenta nessa direção, embora não contemple todas as possibilidades existentes na cidade. 

E-tickets ou bilhetes eletrônicos

Em Londres, o dinheiro foi abolido das transações no transporte público e smartphones têm sido cada vez mais usados como substitutos dos cartões no pagamento das viagens.

Em 2016, a American Public Transit Association e o Near Field Communication (NFC) se comprometeram a educar o mercado sobre as possibilidades de integração da tecnologia NFC em pagamentos no transporte público. Aqui em São Paulo já existe gente trabalhando com NFC para acesso aos modais.

As principais soluções concentram-se atualmente em inovar nas formas de recarga do Bilhete Único pela internet. É possível fazer a compra de créditos por aplicativos e até pelo Facebook.

Novos sistemas baratos e eficientes

A malha de transportes públicos no Brasil é, no geral, pequena em relação a demanda. Assim, a busca por modais mais baratos e eficientes é presente no mundo inteiro. No Brasil, o Teleférico e o BRT (Bus Rapid Transit) estão em alta.

O Teleférico foi responsável por dar uma cara nova às periferias de Medelín, na Colômbia. O modal fez parte de um plano de revitalização da cidade que, no início do século, enfrentava uma grande crise como a que acontece no Rio hoje. O México também experimentou o modal e os resultados têm sido ótimos para toda a população.

O BRT, modelo aplicado pela primeira vez no mundo em Curitiba, nos anos 1970, têm ganhado destaque. Existem obras novas para implementação do BRT em Salvador e Campinas. E estima-se que 300 cidades do mundo todo usem o sistema criado aqui no Brasil. Entre elas São Paulo e Rio de Janeiro.

Veículos não poluentes

Na União Europeia, dados da Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis indicaram um aumento de 26,9% de veículos que usam energias alternativas na região. Entre elas as baterias elétricas e os chamados ‘híbridos’.

O incentivo à compra de carros elétricos tem se espalhado por planos de governo, algo ainda indisponível no Brasil: são poucas as opções de modelos ea frota elétrica atualmente representa apenas 0,02% de todos os carros.

Se o transporte público tomasse a dianteira nesse assunto, haveria mais incentivo para a produção nacional de veículos elétricos. Isso agregaria as metas de diminuição da poluição e garantiria melhora da qualidade de vida das pessoas.

Todas essas tendências ainda engatinham no Brasil e precisam de um amplo apoio da população, do setor privado e público.

Assim como alguém pode se deslocar de carro de forma rápida e barata, com Uber e afins, sem preocupar-se com combustível, estacionamento, etc. a tendência é que andemos de transporte público sem dificuldades com emissão de bilhetes e recarga.

Nesse mundo integrado todo mundo sai ganhando, não é? Compartilhe essas ideias na sua rede!

4 chatbots em português para você ficar por dentro do assunto

Por meio de conversas em redes sociais é possível recarregar celular e fazer política.

Provavelmente você já entrou em contato com algum deles por aí. Os chatbots estão se popularizando, principalmente por serem uma alternativa prática e barata para melhorar a experiência em atendimentos. Para ficar por dentro do que anda rolando no assunto aqui no Brasil selecionamos 4 chatbots em português super interessantes.

O que você verá neste artigo:

  • O que é um chatbot
  • Para o quê serve um chatbot
  • Chatbots em português para se inspirar

O que são chatbots?

Chatbots são robôs de conversa, ou seja, não imaginem um robô andando pra lá e pra cá como nos filmes. Esses robôs se apresentam para nós em conversas via chat, em um site ou rede social, por exemplo, e simulam a linguagem humana para parecerem o mais natural possível.

O filme Her é, possivelmente, a produção hollywoodiana mais interessante para explicar os chatbots, apesar de não serem ainda tão apaixonantes.

O primeiro chatbot foi a ELIZA, desenvolvido pelo professor do MIT Joseph Weizenbaum entre os anos 1964 e 1966. A ELIZA simulava a conversa de pacientes com seu psicólogo e, à época, os pesquisadores ficaram espantados com o resultado, imaginando que ela poderia ajudar em tratamentos psicológicos.

Como é possível ver nesse vídeo, a ELIZA usava o que era escrito para ela em suas respostas. Assim, suas interações ficavam próximas as perguntas de um psicólogo, que usa o que lhe foi dito para formular questões.

Porém, os chatbots de hoje são muito mais independentes e inteligentes, pois muitos usam o Deep Learning e a Inteligência Artificial. Essas tecnologias os tornam capazes de aprenderem com suas interações e se mostrarem mais precisos e interessantes. Ou quase isso…

Um caso emblemático é a TAY, robô criada pela Microsoft no Twitter, que tinha a intenção de interagir com jovens millenials.

Em poucas horas no ar, a TAY, com sua inteligência artificial, assimilou e reproduziu diversos discursos racistas e xenofóbicos. Por fim, chegou a afirmar que as piores “raças” eram negros e mexicanos. Apenas 24h após o seu lançamento, a Microsoft tirou a robô do ar.

O que os robôs aprendem com nós humanos é uma questão ética que vem tomando conta do debate. Mas quando o assunto são suas aplicações no nosso cotidiano, o papo é mais leve e prático.

Onde os chatbots estão hoje?

Os exemplos que vêm a mente primeiro são os assistentes dos principais sistemas operacionais, como a Cortana (Windows), Now (Google) e Siri (iOS). Esses robôs, inclusive, são em grande parte responsáveis pela popularização dos chatbots, pois acostumaram o usuário nessas interações com máquinas.

Mas os chats estão entrando também nas redes sociais. O primeiro liberar a função para desenvolvedores foi o Facebook, em sua plataforma de conversas Messenger.

Se inspire com esses 4 chatbots brasileiros:

Amigo Anônimo

Desenvolvido para a Alcoólatras Anônimos (AA), o chatbot Amigo Anônimo dá dicas sobre como lidar com amigos ou parentes dependentes, estimula o usuário que está em problemas a procurar ajuda e até dispõe o endereço do grupo de apoio mais próximo.

Poupinha

Pelo Poupinha, chatbot do Poupatempo, é possível agendar horários para atendimentos em serviços de RG, CNH, veículos, antecedentes criminais, carteira de trabalho e outros, tudo pelo chat da página no Facebook.

Bipay

Na cidade de São Paulo já dá para recarregar o Bilhete Único pelo chat do Facebook com o assistente Bipay. Com número do Bilhete, documentos e cartão de crédito em mãos é possível fazer a recarga.

Além disso, o chatbot também é funcional para usuários fora da capital paulista, pois faz a recarga do celular nas principais operadoras! Nesse link você tira as principais dúvidas sobre compras pelo Bipay, inclusive sobre segurança dos seus dados.

Climatempo

Com o chatbot do Climatempo você nunca mais vai errar o look e sair despreparado (a) em dias frios ou gastar tempo procurando a informações na web. Basta mandar um oi e digitar a cidade para qual está procurando a previsão do tempo. É possível ainda programar para receber mensagens – diariamente ou só no final de semana, por exemplo – e sempre ter em mãos as informações sobre o tempo no seu local.

Beta, a robô feminista

Ao aceitar receber mensagens da Beta o usuário fica por dentro de pautas relacionadas às mulheres que estão em discussão no congresso. A robô pode ainda enviar e-mails em seu nome para fazer pressão nos parlamentares. O objetivo é aprovar medidas ou refutar retrocessos nos direitos das mulheres.

Outras plataformas abriram espaço para que chatbots sejam desenvolvidos, como o Skype e Telegram. Entretanto, muito em breve o Whatsapp deve oferecer também. A plataforma já permite a interação de marcas com seus usuários.

Por fim, agora que você está por dentro dos chatbots vai saber usá-los a seu favor, certo?

Compartilhe com seus amigos esse artigo e ajude esses robozinhos a se tornarem populares!

 
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Conheça os aplicativos de mobilidade que estão revolucionando o transporte

Estes apps usam a tecnologia para repensar a forma como nos locomovemos pela cidade grande!

Incentivo ao uso de bicicletas, segurança, praticidade de recarga. São diversos os campos de atuação de novos aplicativos de mobilidade que pretendem melhorar e inovar nossa locomoção pela cidade.

Mesmo ocupando lacunas deixadas pelo poder público, muitas vezes essas iniciativas não ganham o merecido destaque. Sendo assim, listamos abaixo as melhores soluções desenvolvidas em São Paulo, confira:

Bikxi

Um bom exemplo para começar é a Bikxi, a “Uber” das bicicletas. O modelo de negócio da empresa consiste no compartilhamento de bikes elétricas, guiadas por motoristas que se cadastram na plataforma.

Pelo app você chama a bike, e vai por meio das ciclovias até o seu destino. Você pode tanto optar por pedalar com o motorista, como ficar de boa e aproveitar a viagem.

BoraBike

Outro aplicativo de mobilidade na área de bicicletas é o BoraBike. Nascida numa agência de comunicação, a plataforma é disponibilizada para empresas que querem fomentar o uso de bikes entre os funcionários. Por meio dela, a empresa premia aqueles que atingem determinados desafios em número de km rodados.

Todo o percurso é rastreado via GPS em um app, tornando assim o hábito de pedalar em um jogo estimulante aos funcionários.

Os prêmios são decididos pela empresa, que ao mesmo tempo ganha ao estimular a cultura de sustentabilidade e a prática de exercícios físicos entre seus colaboradores.

Lady Driver

Após diversos casos de assédio e estupro por parte de taxistas e motoristas de aplicativos como Uber, surgiu em São Paulo o Lady Driver. O app de mobilidade é exclusivo para mulheres.

Tanto motoristas quanto passageiras desfrutam de um ambiente mais seguro, dedicado à elas. A ideia surgiu da empreendedora Gabriela Côrrea, após ter sofrido assédio dentro de um táxi. O app está disponível em Android e iOS.

Coletivo Corporativo

Preocupados com os assaltos a seus funcionários nos pontos de ônibus em frente a empresa, a produtora de artigos de saúde e higiene Reckitt Benckiser, decidiu fazer algo. Contratou a startup Scipopulis para desenvolver uma nova solução.

Trata-se do Coletivo Corporativo, aplicativo de mobilidade instalado em uma área reservada dentro da empresa, chamada de “pré-ponto”. Lá, os funcionários podem descansar e acompanhar em tempo real a chegada do seu ônibus, saindo do local apenas quando o transporte estiver perto.

Diferente dos aplicativos tradicionais de horário do transporte público, o Coletivo é disponibilizado numa TV. Dessa forma, a rede de dados dos funcionários é economizada e eles podem ficar protegidos de intempéries e assaltos.

A solução, por enquanto, foi adotada apenas pela Reckitt Benckiser, mas está em testes em outros lugares.

Bipay

Desenvolvido pela ONBOARD, o assistente virtual Bipay recarrega, por meio do chat do Facebook, o Bilhete Único. Assim, o usuário evita filas nas bilheterias e a instalação de novos aplicativos.

Primeiro no mundo a fazer recargas de transporte pelo Messenger da Página, o Bipay tem um atendimento super divertido e rápido. Basta mandar um oi no chat e começar a conversa.

Além disso, é possível ainda tirar dúvidas sobre o Bilhete Único.

Gostou dessas ideias? Use os apps que fazem sentido para você e compartilhe com seus amigos pra que mais gente conheça novas formas de locomoção!

Se quiser saber mais sobre tecnologia que transforma a vida, acompanhe nosso blog!

Só quem é muito moderninho (a) consegue fazer mais de 8 pontos nesse teste.

Hoje em dia, é cada vez mais comum surgirem novas soluções para facilitar nossas vidas e nos deixar com a pergunta na cabeça: “como a gente vivia antes disso?”.

Mas será que você realmente tá ligado nas facilidades que tomaram conta de nossas vidas? Responda o quiz abaixo pra saber aonde ainda é possível inovar.

Cada alternativa selecionada vale 1 ponto, vamos lá:

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