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Chatbots auxiliam empresas de transporte público durante a crise

Para o diretor de tecnologia da ONBOARD, há espaço para expansão de serviços automatizados aos clientes 

A demanda por serviços digitais para pessoas e empresas aumentou com a pandemia do Covid-19 e neste momento essas soluções e tendências se radicalizam como nunca. Empresários já falam sobre manter o teleatendimento em home office, jornais de grande circulação descobrem que a redação pode ser bem menor e chatbots crescem 100% em número de conversações. 

No transporte público não é diferente, e os chatbots têm especial destaque. Cidades que apostam em chatbots no atendimento aos clientes vão ao encontro do comportamento do consumidor atual, altamente digital e em busca de resoluções rápidas para suas demandas. Além disso, no contexto de crise, chatbots revelam ser grandes aliados na operação durante a crise, dado o volume de dúvidas que chegam da população ao atendimento e das restrições que o departamento responsável possui nesse momento. 

Sistemas de transporte pelo país todo passam a adotar chatbots para atendimentos simples, recargas e solicitações de cartões, tendência que deve aumentar após a experiência atual. Para o diretor de tecnologia da OnBoard Mobility, que desenvolve chatbots para sistemas de transporte, Marcel Cunha “A crise pode ter servido para aumentar a visibilidade dos chatbots de forma geral, e isso, a longo prazo, tende a fazer com que novas funcionalidades/serviços sejam exploradas com os chatbots, tornando-os uma ferramenta indispensável”, afirma ao Agora é Simples.

Na região metropolitana de Belo Horizonte, por exemplo, a chatbot Sol já diminuiu em 25% os atendimentos feitos por telefone, automatizando um processo que necessitava de recursos humanos e materiais muito maiores antes. São mais de 12 mil agendamentos de atendimentos, um dos serviços da Sol, desde o seu lançamento. 

Em São Paulo, por sua vez, a recarga pode ser feita via Facebook, sem a necessidade de encarar filas em bilheterias e postos físicos, espaços de risco de contaminação devido à proximidade entre as pessoas. 

“Ficou claro que os chatbots, principalmente por estarem rodando, em grande maioria, nas redes sociais, são um ótimo canal de comunicação com os usuários, e que eles podem ser utilizados como uma excelente fonte de informação e automatização de processos com grande alcance”, afirma Cunha. 

Abaixo, Marcel Cunha conta mais sobre as perspectivas da OnBoard após a quarentena, refletindo sobre o aumento da demanda por serviços digitais e as oportunidades ainda não exploradas na experiência com chatbots. 

Marcel Cunha

Como os chatbots têm atuado no suporte operacional de empresas de transporte?

Os chatbots, de forma geral, auxiliam em processos que podem ser automatizados com procedimentos ou respostas padrão, sem a necessidade de intervenção humana para consultas e análises mais complexas. Nesse contexto, para as empresas de transporte, os chatbots possuem uma boa aplicação em recargas de cartões de transportes e procedimentos auxiliares, como por exemplo: pedidos de bloqueio, segunda via de cartão, consulta de saldo, agendamentos para benefícios, entre outros. Além disso, podem ajudar a responder às principais dúvidas relacionadas à operação, como: horários de ônibus, linhas, itinerários, valores, documentos necessários para determinadas ações. Por fim, mas não menos importante, os chatbots servem de “ponte” aos canais de atendimento e ajuda, como o atendimento online. Eles conseguem perceber quando os clientes não estão conseguindo achar a resolução para o seu problema de forma automática nos processos e respostas, e indica os canais de atendimento.

Há uma percepção, por parte de gestores, de que os chatbots podem ter um papel maior em sua operação neste momento de crise?

Sim. Ficou claro que os chatbots, principalmente por estarem rodando, em grande maioria, nas redes sociais, são um ótimo canal de comunicação com os clientes, e que eles podem ser utilizados como uma excelente fonte de informação e automatização de processos com grande alcance.

Caso haja uma percepção positiva, você acredita que o relacionamento com chatbots podem se expandir mesmo depois da crise?

Sim. A crise pode ter servido para aumentar a visibilidade dos chatbots de forma geral, e isso, a longo prazo, tende a fazer com que novas funcionalidades/serviços sejam exploradas com os chatbots, tornando-o uma ferramenta indispensável.

Quais problemas podem ser resolvidos por chatbots e que empresas clientes da OnBoard ainda não descobriram?

Sem entrar no mérito dos problemas de domínio específico (que valem apenas para uma empresa em questão), acredito que o potencial de comunicação ativa/marketing dos chatbots ainda não foi explorado em sua totalidade. Estamos muito “apegados” a soluções que usam os chatbots para automação de processos e respostas, mas esquecemos do fato que os mesmos podem ser um canal de comunicação excelente. Os canais de publicação de chatbots são geralmente redes sociais, onde os usuários se concentram boa parte do tempo. Com isso, taxa de abertura de mensagens, entre outros indicadores, passam ser melhores do que outros canais, como email, e poderiam ser melhor aproveitados.

Novos insights podem vir da interação de consumidores com chatbots? 

Sim. Podemos destacar o uso da análise de dados gerados pelos usuários no chatbot. Tanto o fluxo de suas interações, quanto dados como temas mais acessados, problemas mais recorrentes no atendimento, entre outros, podem ser bastante úteis para a entender o que o usuário está precisando, implementando novos serviços ou adequando o chatbot à realidade do usuário.

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Isso é obrigatório.
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A transformação digital no transporte público está acontecendo com a ajuda da ONBOARD

Startup fornece soluções completas em hardware e software para requalificação do transporte público no Brasil

Empresas de transporte pelo país todo encontram desafios enormes para levar mais inovação para suas operações. Há pouco estímulo e margem para investimentos, além disso, a segurança que o vale-transporte deu a essas empresas até então foi o suficiente para garantir receitas para financiar a operação. Nos últimos anos, porém, esse modelo entrou em declínio.

O estopim foram as manifestações de 2013 que inicialmente questionavam os aumentos constantes e acima da inflação no transporte público da maioria das cidades do Brasil. Como grande parte dos sistemas de transporte são baseados em ônibus e totalmente dependentes da tarifa paga pelo usuário, aumentos nos preços dos insumos, como o diesel, levam a reajustes tarifários, incentivando a troca do transporte coletivo pelo individual. 

Esse ciclo de aumentos e perda de clientes culmina numa estagnação de investimentos em infraestrutura e tecnologia. Entretanto, esses investimentos em transformação digital são extremamente necessários para requalificar o transporte público, gerar economia operacional e renovar o interesse do público por este serviço. Por isso, a transformação digital é um dos pilares fundamentais de recuperação do protagonismo do transporte público. 

Apesar de ser mais comum hoje um app ou um site, isso apenas não basta para ser chamado de ‘transformação digital’. Pelo contrário, a transformação digital deve ser encarada como uma mudança de paradigma, cultural e operacional, que transforma a relação com clientes, o mercado e modelos de negócios tradicionais.

Nesse texto, você encontrará:

  1. A transformação digital com a ONBOARD: relacionamento e pagamento
  2. Relacionamento e chatbots
  3. A Bilhetagem Digital
  4. Para gestores: a Bilhetagem Digital
  5. Para clientes: a Bilhetagem Digital

A transformação digital com a ONBOARD: relacionamento e pagamento 

A ONBOARD nasceu com o objetivo de transformar digitalmente o transporte público no Brasil e no mundo. Inicialmente, pensou que poderia fazer isso apenas por meio de software: um app que digitaliza o cartão de transporte (ex: o Bilhete Único) e o integra a outros (ex: o BOM), muito útil numa região metropolitana, por exemplo. 

Ao entrar no mercado, ficou claro que os desafios tecnológicos do setor eram maiores do que apenas um novo app e software. Até mesmo porque as empresas de bilhetagem, responsáveis pelas transações no transporte público com seus validadores, não estavam e não estão interessadas em inovação disruptiva pois seus modelos de negócio são baseados na retenção de empresas de transporte e na exclusividade no fornecimento de tecnologia. Dessa forma, o transporte público está preso a práticas de mercado que atrasam a inovação. 

Pensando nisso, a OnBoard mudou seu roteiro original e passou a oferecer alternativas que não dependem dessas fornecedores de tecnologia tradicionais. Começou aí a transformação digital do transporte sob os olhos de uma startup, por meio do relacionamento com o cliente e da tecnologia.

Relacionamento e chatbots

Imagine ter 25% dos seus atendimentos mensais automatizados por um chatbot com uso de Inteligência Artificial (IA) em apenas 4 meses, com níveis altíssimos de satisfação. Isso é possível no transporte público com  a Sol, chatbot da região metropolitana de Belo Horizonte criada pela ONBOARD

A Sol faz o agendamento de atendimento de clientes do transporte público por Facebook e Messenger, além da recarga e solução de dúvidas. Antes, era necessário ligar ou comparecer fisicamente a um posto de atendimento. Agora, os cidadãos podem ir com a hora marcada, sem ficar esperando na linha telefônica ou na fila. A avaliação de satisfação da Sol chegou a níveis altíssimos em pesquisa com clientes.

Com chatbots espalhados pelo país inteiro (SP, BH, Paraná, etc.), a OnBoard tem conseguido digitalizar serviços até então presenciais ou que dependiam de apps pesados – um terror para o brasileiro e seus celulares com pouca memória. 

Horário dos ônibus, recarga, dúvidas frequentes…Tudo com um robô. É claro que há casos complexos que não podem ser resolvidos apenas com a Inteligência Artificial. Nesses casos, um humano é solicitado. 

De forma geral os chatbots vão muito além de um aplicativo, pois estão em constante aprendizado com a IA, oferecendo novos recursos, únicos para cada localidade e população. 

Apesar disso, para atingirem todo seu potencial é necessário pensar também em um sistema de bilhetagem que seja tão digital quanto os chatbots. 

A Bilhetagem Digital

Motivado pelo bloqueio das fornecedoras de tecnologia tradicionais à entrada de novos prestadores de serviço ao transporte público, o hardware e o software que compõem o sistema OnBoard foram desenvolvidos para oferecer um serviço novo, digital, facilmente integrável a outros modais e o mais importante: econômico aos operadores de transporte. 

As soluções de hardware e software do sistema OnBoard se complementam, sendo uma plataforma completa mais concisa e com uma maior valor agregado, fugindo do modelo de fornecedor de hardware e tecnologia fechados, partindo para um modelo onde a integração é a base. Entenda mais a seguir. 

Para gestores: a Bilhetagem Digital

O Dispositivo de Bilhetagem Digital (DBD), hardware desenvolvido pela ONBOARD, atua na identificação do cliente, com as transações sendo processadas pelo backoffice. Dessa forma, o hardware da OnBoard apresenta uma proposta inovadora em relação à concorrência. O DBD é um equipamento poderoso e sofisticado que consegue ser mais barato que seus concorrentes.

O DBD usa o software livre Android, sem custos extras de softwares proprietários e seu desenvolvimento é modular.  Isso significa que funções como aceitação de cartões bancários, biometria, etc. são ajustáveis para cada operação, disponibilizando uma versão básica funcional para todos os tipos de operadores de transporte. 

DBD em 3D

Em resumo, o DBD é um contraponto aos hardwares de bilhetagem atuais, que mesmo quando buscam inovar em seus sistemas com tecnologias digitais permanecem com práticas de concentração de mercado que amarram empresas de transporte e dificultam a ampla concorrência, por exemplo, ao usar softwares proprietários. 

Uma dúvida comum de gestores de transporte é sobre a migração de seu sistema atual para um novo. Atualmente, quando isso acontece, todos os clientes precisam trocar seus cartões de transporte, pois as bilhetagens não se conversam. 

Esse problema é resolvido pela Bilhetagem Digital, pois ela é periférica à bilhetagem tradicional. O serviço pode ser utilizado em conjunto a bilhetagem existente até que todos os cartões sejam trocados ou o acesso por celular seja popularizado. É possível, também, transferir o saldo dos cartões físicos para a nuvem, nos casos em que os smartcards sejam ao menos da tecnologia MIFARE Plus.

É claro que ainda podem ocorrer atritos na experiência como qualquer transição sempre gera, mas o fato de existir em paralelo por tempo indeterminado dá flexibilidade às empresas para criarem estratégias eficientes e o mais econômicas possíveis para atender seus clientes. Fora isso, a OnBoard é o parceiro ideal para apoiar a operação durante a transição montando um plano de ação para implementação e migração do sistema. 

Para clientes: o Bilhete Digital 

Para os clientes, com a Bilhetagem Digital fica mais fácil acessar o transporte público, seja com cartões físicos controlados digitalmente ou um Bilhete Digital disponível em QR Code em aplicativos e chatbots. O Bilhete Digital para consumidores finais diminui a evasão causada por dificuldades de acesso aos créditos, bilhetes e cartões físicos. 

Além disso, pela liberdade proporcionada pelo Sistema Operacional Android e pela política da OnBoard, operadores de transporte podem facilmente criar tarifas dinâmicas, diferenciadas e proporcionar integração com outros modais, expandindo a competitividade do transporte público em um momento de queda de demanda. Tamanha flexibilidade para ações de marketing e retenção jamais foi possível com os lentos softwares de bilhetagem atuais. 

Em suma, a Bilhetagem Digital é um sistema completo com equipamento inovador em sua concepção e consideravelmente mais eficiente e completo para as necessidades atuais de pagamento, integração e qualificação do transporte público. 

Ao ter um desenvolvimento orientado ao software que garante operações complexas o sistema OnBoard de Bilhetagem Digital fornece os mesmos recursos que a bilhetagem tradicional de maneira econômica e única, com uso de novas tecnologias ainda não empregadas no transporte público do Brasil. 

Todo esse processo transparente garante uma nova relação entre tecnologia e transporte público, gerando a transformação digital que já chegou ao varejo e ao setor financeiro, mas que ainda patina nos transportes. 

A ONBOARD está disponível para um café ou um bate-papo pela web para tirar dúvidas e falar mais sobre transformação digital no transporte público.

Envie uma mensagem no WhatsApp ao lado ou ligue para 11.2348-5160

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Isso é obrigatório.
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Validador de ônibus: inovações e preços antes de investir

A transformação digital chegou no transporte público. Se você está pensando em trocar de validador em sua operação, leia isso!

Os validadores em ônibus são componentes importantes da bilhetagem eletrônica nos sistemas de transporte público. No Brasil, estima-se que 86,5% das empresas de ônibus possuem sistemas de bilhetagem em suas operações.

Mas a escolha desses equipamentos e de todo o sistema de bilhetagem precisa ser cautelosa, uma vez que existem diferenças profundas em tecnologia e, principalmente, em modelos de contrato, que podem ser mais ou menos benéficos para concessionárias de transporte urbano.

Com a crise de financiamento na qual o transporte público está passando, conhecer mais as propostas antes de investir em uma nova bilhetagem pode ser a chave para o sucesso – ou a quebra – de empresas pelo país.

Neste texto você verá:

  • Problemas da bilhetagem atual
  • O que é a bilhetagem digital
  • Preços de validadores em ônibus
  • Investimento a longo prazo.

Problemas da bilhetagem atual: crise no relacionamento

Imagine você comprando um celular novo. Mas esse aparelho é diferente do que estamos acostumados.

Para baixar qualquer aplicativo você precisa pedir autorização à fabricante.

Isso mesmo, a fabricante que te vendeu o celular tem controle total sobre o sistema operacional.

Somente depois de inúmeras reclamações e ameaças suas de trocar de aparelho ela permite que você baixe o aplicativo que você quer, mas te cobra caro para permitir a instalação.

E pior, depois que você compra o aparelho o sistema operacional nunca mais é atualizado tornando o celular obsoleto e defasado a partir do dia seguinte.

Isso chega a parecer absurdo e algo impossível de se imaginar no mercado de celulares mundial, mas é preciso contar: essa é a realidade das empresas de transporte no país com seus fornecedores de bilhetagem.

Com apenas 6 empresas fornecedoras de hardware e de sistemas de bilhetagem, companhias do setor enfrentam práticas por vezes abusivas e que impedem a inovação.

A ONBOARD, empresa de tecnologia premiada internacionalmente com o missão transformar digitalmente o transporte público brasileiro, sabe bem a dor na qual empresários passam.

A solução da empresa, nascida em 2016, substitui os cartões de transporte pelo celular do passageiro e transforma todo atendimento e relacionamento presencial dos postos de atendimento em digital.

Busca-se revolucionar o transporte público, assim como os bancos digitais fizeram com o setor bancário. É cada vez menos necessário enfrentar filas em agências e taxas abusivas, pois as tecnologias tornaram as operações mais baratas.

Igualmente, filas em postos de atendimento, dificuldade para entender a política tarifária e adquirir cartões do tipo bilhete único não podem mais ser uma realidade de sistemas públicos de mobilidade.

Embora nobre e promissora, a iniciativa da ONBOARD esbarrou em um primeiro momento num problema de mercado: as empresas de bilhetagem eletrônica presentes no Brasil não tiveram interesse em construir conjuntamente uma mobilidade digital.

Tampouco permitiram que os operadores de transporte coletivo, seus clientes, se transformassem digitalmente acompanhando assim as transformações do mundo contemporâneo.

Há 3 anos existe tecnologia digital desenvolvida pela ONBOARD que digitaliza sistemas e pode ser facilmente integrada aos validadores atuais.

Mas não há interesse para que isso aconteça por parte das fornecedoras atuais, pois estas temem perder mercado e, assim, continuam com suas práticas de retenção que não agregam ao serviço final e a qualidade das operações.

Alguns relatos comuns de empresários de transporte público são:

“Eles [empresas de validador] me cobram até orçamento”

“Depende de integração com bilhetagem [incluir os serviços da ONBOARD]?! Esquece!”

“Me apresenta uma alternativa que eu troco todos meus equipamentos”

Essa experiência de mercado, ouvir a frustração de empresários e gestores, motivou a criação do DBD – Dispositivo de Bilhetagem Digital. Não é só mais um validador, mas uma tecnologia flexível, independente e com melhor custo benefício.

O que é a Bilhetagem Digital

A Bilhetagem Digital é um sistema baseado em contas, onde o cliente não possui mais seus créditos numa mídia física, o dinheiro em papel ou os cartões de transporte.

O saldo está vinculado a uma conta que pode ser acessada de diversos dispositivos: celulares, relógios inteligentes, cartões bancários, QRCodes, além dos cartões MIFARE, Cipurse e Calypso tradicionais.

Além disso, o novo tipo de validador usa sistema Android e Linux, que são abertos, o que permite autonomia para empresas de transporte desenvolverem soluções próprias e que auxiliem em seus contextos. Sem contar que o mapa do cartão é sempre do cliente!

Muito diferente do modelo atual, onde qualquer nova implementação precisa passar pela fornecedora, o que sempre gera mais custos.

DBD nas ruas

Para saber mais todos os benefícios da Bilhetagem Digital, que tem o potencial de renovar operações e abrir novas fontes de receitas, acesse nosso artigo exclusivo sobre o assunto.

Preços de validadores em ônibus

Um ponto fundamental para entender o problema da bilhetagem no Brasil é o preço dos validadores.

Em média um validador para ônibus custa R$7,5 mil, com as funcionalidades padrão e softwares proprietários. Já o Dispositivo de Bilhetagem Digital da ONBOARD chega a ser até 30% mais barato.

O preço das bilhetagens atuais é um impeditivo para empresas de pequeno porte, além de qualquer atualização do parque tecnológico.

Por sua vez, o DBD consegue ter melhor custo benefício pois é baseado em tecnologias novas ao invés reciclagem de projetos a fim de obter economias marginais interessantes somente às próprias fabricantes.

Com o novo validador de ônibus e outros modais DBD o back office, ou seja, os sistemas em nuvem que fazem a bilhetagem funcionar são fundamentais para a operação e o novo paradigma: um hardware sofisticado, mas econômico e um sistema complexo, poderoso e muito mais moderno.

Dessa forma, o investimento em novos equipamentos cabe no bolso de empresas de tamanhos diferentes e as atualizações são feitas por módulos, a partir das necessidades de cada cidade: cartões bancários, reconhecimento facial, Wi-Fi, CAN e telemetria podem ser adicionados ou removidos.

O sistema é atualizado constantemente sem a necessidade de novos investimentos ou mesmo o pedido dos clientes para tal.

Ou seja, não é necessário trocar toda a bilhetagem quando uma nova tecnologia surgir no pedaço. Basta apenas acoplá-la ao DBD que foi feito para ser flexível e a última bilhetagem que sua empresa precisará.

Investimento em validadores a longo prazo

Agora você já tem em mãos informações valiosas antes de investir em uma nova bilhetagem, resumimos aqui um pouco da nossa conversa:

Comparação de benefícios das bilhetagensValidador de ônibus comumDispositivo de Bilhetagem Digital
PreçoEm média R$7.5 mil + gastos adicionais com periféricos necessários para o funcionamento adequado30% mais barato que os validadores tradicionais sem necessidade de periféricos
SoftwareProprietário e fechadoAndroid e Linux, abertos
HospedagemAlguns dizem que é na nuvem, mas o servidor está aqui em Hortolândia (a conta vai ficar cara)Bilhetagem na nuvem com arquitetura baseada em microsserviços
Meio de acesso principalMifareMifare, Cipurse, Calypso, EMV (Cartões bancários), NFC e QR Code
Novas instalaçõesPrecisa trocar todos os cartões em posse os usuáriosInteroperabilidade com qualquer sistema legado
FuncionalidadesBilhetagemBilhetagem, Telemetria, Contagem de passageiros por imagem, Integração com sistema de Som
Novos canaisApenas rede de vendas caras e cobrança para novas integraçõesBilhetagem já nasce integrada a aplicativos, chatbots, sites, plataformas de atendimento e rede de vendas

Falar sobre um novo investimento é delicado em tempos de crise financeira.

Algumas empresas estão buscando uma nova bilhetagem mas tem receio de que tudo mude em pouco tempo.

É preciso ser sincero: tudo mudará em pouco tempo. E por isso, não faz sentido investir em algo conhecidamente ultrapassado na tecnologia, no modelo de negócio e na prestação do serviço.

Sistema de bilhetagem nenhum no Brasil está funcionando direito. Chegou a hora de se separar do seu problema e dar uma chance para o novo.

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OnBoard Mobility vence desafio de inovação da NTU

Bilhete Digital foi a proposta mais bem avaliada

No último dia 21 o Seminário Nacional da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) abriu espaço para startups de mobilidade com seu programa de inovação o COLETIVO.

O projeto visa fomentar o desenvolvimento de novas soluções para o transporte público e o contato entre empresas emergentes e as operadores do transporte coletivo urbano.

O programa COLETIVO contou com algumas etapas de seleção e no Seminário 6 startups tiveram a oportunidade de apresentar seus projetos para uma platéia especializada na área.

A vencedora foi a OnBoard Mobility, criadora do Agora é Simples. Com sua solução de Bilhete Digital a startup foi premiada e será encubada pela NTU durante 6 meses, processo que colocará a empresa em contato com agentes importantes do mercado e fornecerá o apoio necessário para a aplicabilidade do projeto.

O Bilhete Digital, proposto pela startup, consiste na digitalização dos cartões de transporte, como o Bilhete Único. Os atuais sistemas de bilhetagem eletrônica são bastante caros e pouco flexíveis. Com o Bilhete Digital projeta-se uma carteira digital do transporte público que abranja outros serviços.

Hoje, o crédito no cartão serve apenas para transporte coletivo urbano, mas poderia servir também para transporte rodoviário, bicicletas, táxis, patinetes e pagamento de contas e compras. Com as margens de cada transação o transporte público consegue uma nova fonte de receita para investir em melhorias estruturais, algo impensável com a crise atual.

Além disso, o Bilhete Digital promete renovar a relação dos consumidores com os sistemas de transporte, deixando no passado filas para recarga, renovação de benefícios e confecção de cartão, como comenta Luiz Renato M. Mattos, CEO da OnBoard Mobility.

As outras competidoras no podium do desafio COLETIVO da NTU foram a Nina Mobile e a Areja.

A Nina é um botão em aplicativos de transporte coletivo urbano que registra casos de assédio. Suas APIs podem se integrar ao app principal de transportes da cidade, como é o caso de Fortaleza. As denúncias ajudam na notificação dos crimes e geram dados para o poder público combater as violências baseadas em gênero bastante comuns no país.

Segundo informações da operação Nina em Fortaleza a cidade registra casos de assédio a mulheres a cada 3 horas no transporte público.

Outra colocada foi a Areja, dispositivo colocado na carroceria dos ônibus que permite a refrescamento do ambiente sem os altos investimentos em ar-condicionado. Apresenta-se como uma alternativa viável economicamente para qualificação das viagens por ônibus com menos investimentos e gasto de energia.

Foto: NTU

O Seminário Nacional da NTU aconteceu entre 20 e 22 de agosto em Brasília. O evento acontece todos os anos.

OnBoard Mobility apresentará o Bilhete Digital no Seminário Nacional da NTU

Em Brasília, startup é uma das participantes do Pitch Day do programa COLETIVO

Em busca de inovação em soluções para o transporte público a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) promove, em seu Seminário Nacional, o Pitch Day das 6 startups finalistas de seu programa de inovação o COLETIVO. 

A proposta do programa é conectar agentes engajados na inovação nos transportes com os principais líderes do setor. No Pitch Day as finalistas apresentarão suas propostas para o júri especializado e uma das startups será selecionada para um programa de aceleração de 6 meses com a NTU.

Será a primeira vez que a OnBoard Mobility, criadora do Agora é Simples, apresentará seu Bilhete Digital para o grande público. A proposta, baseada em hardware periférico e de software livre vem com o objetivo de acrescentar um novo canal de acesso ao transporte público: o celular, com acesso por QR Code. 

Modelo de hardware em desenvolvimento pela startup.

Além disso, busca-se dar independência às empresas de transporte desenvolverem nesse novo sistema digital, a partir de um software livre – o Android. 

A startup hoje está no programa de inovação aberta da Liga Ventures com o Grupo Comporte e desenvolve testes na Baixada Santista. A expectativa é que o piloto esteja rodando até o final do ano e as primeiras cidades recebam a nova bilhetagem digital no primeiro semestre de 2020. 

O Seminário Nacional da NTU acontece em Brasília nos dias 20 e 21 de agosto. As inscrições estão encerradas.