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Novo meio de pagamento, home office & mais – Não durma no ponto!

As principais notícias da última semana em uma leitura rápida e informativa. Comece a semana conectado no mundo. Não durma no ponto!

PIX no transporte público: o que você precisa saber

O PIX é o novo meio de pagamento que promete ser mais rápido e prático do que as formas existentes hoje – que além de caras, não caem na hora.

Com a novidade, há a projeção de que mais pessoas se integrem no movimento financeiro. Isso diminuirá a circulação de dinheiro vivo nos comércios. E é aí que o transporte público entra.

Imagine que você entra no ônibus e, ao passar o seu cartão, se depara com a falta de créditos para a viagem. Sem dinheiro no bolso, o que você faz?

Bom, com o PIX será possível comprar créditos em carteiras digitais e cartões de transporte muito mais facilmente, e melhor, cairá na hora!

Entenda um pouco mais sobre o novo sistema de pagamento PIX.

O home office veio para ficar?

O home office se tornou muito mais comum depois que a pandemia se instalou no mundo. As empresas tiveram que se reinventar e a sala de trabalho passou a ser o cômodo da casa.

Bom para quem levava muito tempo até chegar ao trabalho, pois otimiza o trajeto.

Pesquisas ainda demonstram que há mais pontos positivos do que negativos na adoção do home office. Com isso, a maioria das multinacionais que atuam no Brasil visam o modelo no pós pandemia.

Porém, as atividades ocupacionais e a situação socioeconômica da região interferem nessa adoção, saiba o por quê.

A preocupação com o transporte coletivo no pós-Covid

Segundo o último relatório de mobilidade do Google, o Brasil está na faixa de 10% de redução no deslocamento a locais de trabalho, ou seja, 90% seguem se deslocando para o trabalho normalmente. Houve apenas um pico de redução em agosto.

COVID-19: Relatório de mobilidade da comunidade. Fonte: Google.

Essas informações impactam diretamente no uso do transporte, afinal, a classe trabalhadora é a que mais utiliza o transporte público como meio de locomoção.

Assim, a pandemia foi o gatilho que faltava para evidenciar a dimensão e relevância do transporte coletivo nas cidades. O setor se tornou um dos que mais sofreram – e sofrem – com a pandemia de Covid-19.

Saiba o que os especialistas dizem.

LGPD é acionada no transporte público pela primeira vez

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) mal saiu do forno e já foi acionada. A lei regula a segurança de dados pessoais, principalmente no meio digital.

No ônibus em Recife, os cartões começaram a ser bloqueados caso não houvesse cadastramento da biometria facial. Um estudante , ao ter se cartão bloqueado, questionou a operadora de bilhetagem sobre como seus dados seriam utilizados.

Como o estudante não obteve esclarecimentos, ele entrou com ação judicial alegando que o bloqueio sem esclarecimentos fere o artigo I da LGPD.

Até agora, nenhuma atualização sobre o caso – fiquemos na espera do desenrolar.

E chegamos ao ponto final.

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PIX no transporte público: o que você precisa saber

Novo meio de pagamento entra em vigor e será uma nova forma de comprar créditos em carteiras digitais e cartões de transporte

O PIX é um novo meio de pagamentos criado pelo Banco Central do Brasil com o objetivo de ser mais rápido, econômico e digital que as atuais formas, em especial o dinheiro em espécie, mas também TED, DOC, boleto e cartões. 

Com o novo método, pessoas poderão transferir dinheiro 24 horas por dia 7 dias por semana em apenas 10 segundos, algo impossível nos atuais arranjos. Para a transferência, será necessário apenas ler um QR Code ou digitar uma chave de identificação do recebedor no aplicativo de preferência. 

Essa chave poderá ser o CPF, o e-mail ou telefone, diferentemente das atuais transações por TED e DOC, que exigem diversas informações como agência e conta. 

Um dos pontos mais animadores para o mercado é a diminuição drástica de preços. Se alguns bancos chegam a cobrar R$20 por um TED ou DOC, com o PIX, clientes não vão pagar nada. Apenas as próprias instituições financeiras terão um custo que, ainda assim, será baixíssimo: 10 transações custarão apenas 1 centavo.

É possível que repassam ao consumidor final esse custo, de qualquer forma, muito menos significativo do que os atuais modelos.

Entendeu a introdução do PIX? Então vamos abordar como esse novo meio poderá ser aplicado no transporte público. 

PIX e transporte público, tem a ver?

O PIX e o transporte público têm tudo a ver. Será uma grande oportunidade de diminuir a circulação de dinheiro, pois o PIX facilita a adesão de pessoas das classes CDE ao mundo financeiro digital, hoje as menos incluídas nesse meio. 

Com menos dinheiro circulando na sociedade, espera-se que menos dinheiro caia também nas mãos dos operadores de transporte. Com o PIX será mais fácil recarregar carteiras digitais, no caso dos sistemas de transporte que possuem validadores digitais, ou comprar créditos em cartões, como o Bilhete Único. 

Espera-se que o PIX ajude na inclusão financeira digital da população porque diversos aplicativos poderão oferecer transações em suas carteiras digitais, não somente bancos. Ou seja, muita gente poderá transferir e receber dinheiro em aplicativos que já possui, muitas pela primeira vez fazendo transações online. 

Pensando assim, o PIX tem tudo a ver com o transporte pois complementa as possibilidades de compra de créditos para viagens, facilitando esse processo em relação à ida a postos físicos, principal forma de recarga de cartões de transporte hoje. 

O PIX substituirá o cartão de transporte? 

A resposta é não! O PIX não é ideal para as transações dentro do ônibus, pois, como dissemos acima, ele pode demorar 10 segundos para autorizar uma transação, tempo demais para um embarque que precisa ser cada vez mais rápido. Outro fator é que o usuário precisa estar conectado na hora de passar na catraca. 

O ideal é que o PIX seja usado como forma de recarregar carteiras digitais, como o Bilhete Digital da ONBOARD, já preparado para essa integração. Antes mesmo de embarcar, o usuário já colocou dinheiro em sua carteira e usará na catraca o QR Code gerado pelo Bilhete Digital, sem precisar estar online. 

Dispositivo de Bilhetagem Digital (DBD) e PIX

A ONBOARD e seu sistema de bilhetagem em contas, que inclui o Dispositivo de Bilhetagem Digital (DBD), estão preparados para receber novos pagamentos por PIX, sem necessidade de novas instalações, diferentemente da maioria das bilhetagens eletrônicas tradicionais no mercado. 

Isso acontece porque a Bilhetagem Digital está baseada num poderoso backoffice que permite fazer as alterações necessárias para aceitar novos arranjos de pagamentos. Além do mais, o equipamento já conta com um leitor de QR Code, facilitando a adesão de sistemas de transporte às próprias carteiras digitais, que podem ser alimentadas via PIX e outros meios. 

É importante ressaltar aqui que o PIX vem para substituir principalmente o dinheiro, enquanto os cartões de transporte e carteiras digitais próprias permanecem relevantes como forma de relacionamento com o consumidor em sistemas de transporte. 

Assim, é uma nova forma de pagamentos que expande as possibilidades de acesso. Nada de chamar um carro quando se está sem créditos e longe de um posto de recarga! 

Todo o conceito do PIX, atrelado ao DBD e a Bilhetagem Digital da ONBOARD compõem um sistema de Account Based Ticketing (ABT). Com essa tecnologia aplicada, os custos relativos à operação com pontos físicos, recarga por cartão de crédito, bandeiras e máquinas de cartão é drasticamente diminuído. 

Tem mais dúvidas sobre o PIX? A equipe da ONBOARD está disponível para conversa. Basta enviar uma mensagem pelo WhatsApp aqui.

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Isso é obrigatório.
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