Agora é simples com ONBOARD #42
Contagem de pessoas para segurança durante e pós-pandemia
Boa tarde! Agora é simples com ONBOARD na área, em edição especial de sexta-feira. O assunto da newsletter de hoje é uma continuação do tema contagem de passageiros no transporte público que abordamos em julho. Com uma retomada acentuada das atividades nos últimos meses ficou clara a necessidade de tecnologias para garantir a segurança de pessoas em lojas e espaços culturais e de convívio também.
O desafio de alguns meses atrás continua o mesmo: evitar aglomerações sem custos com equipamentos caros ou mesmo reservando funcionários para postos de controle físicos. A contagem do fluxo de pessoas, abordada primeiramente no transporte público, serve para diversos segmentos.
Leia na íntegra: Contagem de fluxo de pessoas por câmeras alcança ótimos resultados e serve para diversos segmentos.
A contagem de passageiros por câmeras comuns surgiu diante da necessidade do transporte público controlar a oferta e demanda das linhas, sem comprometer segurança e viabilidade econômica. A maioria das soluções de contagem usam hardwares próprios que encarem a adoção por parte de sistemas de transporte em crise.
No começo da pandemia a lotação em ônibus virou manchete, e empresas de desdobraram em explicar como fazem a projeção da demanda em sistemas de transporte público. O que ficou claro é a necessidade de digitalizar diversos desses processos, que podem demorar anos como a pesquisa Origem e Destino do Metrô de SP, feita apenas a cada 10 anos.
Rapidinhas: os links que nos deram insights durante a semana
Reclamações com Bilhete Único estão no topo dos chamados na capital paulista. Entre os principais motivos estão bloqueios indevidos por causa do uso de máscaras. O reconhecimento facial dos ônibus não identifica o cliente e acaba bloqueando seu cartão por uso de terceiros (TV Globo).
O veto do presidente ao auxílio do transporte público está dando o que falar. Os R$4 bilhões não resolvem o problema do setor, que chega a perdas de R$15 bilhões, segundo entidades. Mesmo assim, o presidente vetou o auxílio, que já havia passado por Câmara e Senado. Associações e frentes políticas criticaram o veto e demonstraram preocupação com o futuro do transporte público nas grandes cidades (Agora é simples), (Diário do transporte).