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Até quando manteremos os privilégios dos carros? 

Olá, boa tarde! Desde o nascimento das linhas de produção que os automóveis são destaque em nossas cidades, com investimentos concentrados em fazê-los principal meio de mobilidade na vida urbana.

Mas o século XXI chegou com os desafios de diminuição do trânsito e poluição, e mais bem-estar na vida nas cidades, o que necessariamente passa por uma prorização dos modais coletivos e a mobilidade ativa.

Porém, um estudo sobre a gestão do meio-fio e a Zona Azul em SP mostra como a política de estacionamentos rotativos na capital paulista favorece os carros. É mais barato comprar 1 hora de estacionamento do que ir e voltar de ônibus ou metrô. Parece coisa pouca, mas fatos como esse evidenciam a prioridade que damos aos carros e seus motoristas em relação a maior parcela da população, que não dirige e anda de transporte público.

Entenda mais sobre como cidades podem aperfeiçoar a gestão do meio-fio, aumentar suas receitas e inverter prioridades de mobilidade em favor das pessoas. 

Leia na íntegra: É mais caro andar de ônibus do que estacionar o carro, tecnologia ajuda na solução desse problema

Brasil firma aliança para renovação de frota no transporte público com veículos sustentáveis. O investimento está na ordem de 1 bilhão de dólares.

Marco legal da mobilidade urbana no Brasil pode ser alterado. Novas medidas para a Política Nacional de Mobilidade Urbana, Estatuto de Cidade e outros são alvo de modificações em projeto de lei em tramitação no congresso. Novos modais, modelos de financiamento e o papel de novos projetos são abordados

Aplicativos de transporte rodoviário são risco ao mercado, se não houver regulação. É o que diz a Confederação Nacional do Transporte (CNT). O grupo entende que a competição é favorável, mas sem regras claras as novas empresas, como a Buser, podem ser um risco à segurança de passageiros e equilíbrio de oferta e demanda (Diário do Transporte). 

Dignidade deve ser a métrica-chave da Mobilidade como Serviço. Artigo questiona foco na geração de novas fontes de receitas e oportunidades de negócio em detrimento de políticas para amplo acesso à mobilidade urbana. Um convite à desenvolvedores e empresários pensarem e incluírem clientes no processo de design de experiência (ITS International). 

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Isso é obrigatório.
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